segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Fail !!!



Já dizia um amigo meu: "A capacidade humana de fazer ou falar coisas inteligentes é limitada mas a capacidade de fazer ou falar besteiras é ilimitada".

Fonte: Sedentário & Hiperativo

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Frase do Ano

A Dilma no lugar do Lulla seria como se a Marlene Mattos apresentasse o Show da Xuxa

Psicologia da porrada

Pouca gente sabe, mas o ex-campeão do UFC, Rashad Evans (à direita, de calção verde escuro), é graduado em Psicologia. Trocou o consultório pela grade do UFC.

Infelizmente o MMA (antigo Vale Tudo) ainda encontra focos de resistência contra o esporte, quer seja no Brasil ou nos Estados Unidos. Além da repugnância pelos combates em si, muitas vezes os que são contra gostam de apresentar argumento que para um atleta se “prestar” a participar de um esporte “brutal” como o MMA, é porque não deve ter tido outra alternativa na vida ou mesmo gostar de estudar. Será que estão certos?

Para verificar essa hipótese, dentre outras, o professor de criminologia da Universidade de Illinois e pesquisador, o norte-americano Ryan Williams - fã do esporte -, estudou por um ano o perfil de 28 atletas de elite de MMA nos Estados Unidos que é, atualmente, o país com a maior e mais concorrida indústria de entretenimento relacionada a esse esporte. Os resultados foram surpreendentes:

* Apenas um lutador não tinha concluído o ensino médio. Dois tinham mestrado. A maioria tinha pelo menos alguma educação universitária;

* A grande maioria dos atletas eram brancos;

* Os atletas não se consideravam bandidos nem tampouco criminosos e sim profissionais de Mixed Martial Arts;

* Ao contrário do Boxe, que atrai muitos de seus adeptos de locais conhecidos pela pobreza e criminalidade, no MMA, os atletas em sua maioria eram constituintes da classe média.

Baseado nesses dados, o autor concluiu seu estudo afirmando que o MMA é um esporte de risco e elevada adrenalina, mas que os atletas canalizavam em competições, não havendo problemas com a lei em sua grande maioria.

Além disso, observou que a repugnância contra o esporte vem diminuido drasticamente, desde que evoluiu e estabeleceu um conjunto de regras que reduziram as possibilidades de violência marcada por traumas físicos e/ou excesso de sangue. Ainda afirmou: “O esporte em si não é tão violento quanto as pessoas pensam que é”.

Para finalizar, Williams apresentou sua reflexão: “A estratégia de marketing é fazer as pessoas sentirem medo de tal modo, que mal conseguem entrar na sala para assistir. A impressão que fica é: “o MMA é violento”. Entretanto, na prática a situação é bem diferente, como boa parte dos lutadores afirma: “mesmo se eu quisesse, as regras não permitiriam.”

Fonte: Blog Mano a Mano

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

The end is near....



2 de fevereiro

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ops !!!



"Gol do Flamengo......não....não...."

Yes we really can !!!!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Mais um processo ????

Presidente do Sport, se for macho mesmo, processará também o presidente da CBF.

Que nesta terça-feira, desejou sorte à Patrícia Amorim e complementou: "Tomara que ela traga o hepta!".

Fonte: Blog do Juca Kfouri

Frase do dia

"63 pontos de alagamento em São Paulo. A chuva fez mais pontos que o Palmeiras e estaria na Libertadores!"

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

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Hehehehe

Patrícia Amorim



Patrícia, que é vereadora tucana e ex-nadadora campeão na Gávea,  teve 792 votos, 93 a mais que o segundo colocado, Delair Dumbrosck, num colégio eleitoral com apenas 2.342 eleitores.

Ela garante que Andrade e Adriano só não continuarão no Flamengo se não quiserem.


Boa sorte !!!

Interessa mostrar que o metal tem cara feia

Vitão Bonesso da Kiss Fm, João Paulo Andrade do site Whiplash! e Jotabê Medeiros do Estado de S. Paulo, comentam como a cobertura da mídia hegemônica tem criado uma imagem deturpada acerca do heavy metal.

A cada ano, ao lotar as mais diversas casas de shows e estádios de São Paulo, bandas renomadas do rock and roll mais pesado, como o heavy metal, desembarcam em terras brasileiras mostrando como a força e a qualidade do metal consegue reunir num só espaço milhares de fãs do estilo.

Tal resistência deve-se ao uso, nas letras das canções de metal, de temas como protestos a elementos repressores da sociedade, subversão a religiões opressoras, os medos e o lado obscuro do ser humano, musicalização de contos, história de civilizações, heróis da humanidade, trabalhos conceituais e referências mitológicas. Têm-se ainda letras sobre o louvor ao próprio heavy metal e ao rock, como forma de transmissão da paixão e da fidelidade ao estilo.

A essência do heavy metal está diretamente ligada a uma comunidade cultural desde sempre marginalizada e alvo de deturpações: o nascimento do rock and roll foi permeado pelo preconceito, pois o ritmo blues, que deu origem a ele e, posteriormente, ao heavy metal, foi elaborado pelos escravos negros americanos. Só em 1950, quando fundido com a música branca européia, o rock pôde ganhar maior dimensão e deixar de ser apenas uma música marginalizada para se tornar um sucesso mundial, projetado na imagem de Elvis Presley.

Assim, a trajetória do heavy metal, como evolução do rock, está traçada por um ciclo. Surgiu padecendo em meio a preconceitos, obteve seu auge e hoje novamente sofre com a marginalização e a imagem viciada projetada pela mídia hegemônica.

Jotabê Medeiros, jornalista do Caderno 2 d’O Estado de S. Paulo, argumenta: “O problema da cobertura midiática é que muito do jornalismo hoje está divorciado da realidade do país. Eles vivem numa redoma, numa caixa de vidro, onde só interessa aquilo que possa vender e dar repercussão [...] O heavy metal é quase inexistente na grande mídia, a não ser que seja um fenômeno massivo como Ozzy ou Iron Maiden”.

Vitão Bonesso, produtor e apresentador do programa Backstage da rádio Kiss Fm, acredita que a grande imprensa deixa de escanteio a cobertura desse gênero mais pesado e, quando a faz, realiza “de forma superficial e incompleta, o que resulta em conclusões erradas em relação ao estilo”. Além disso, “ela não está preparada para cobrir o gênero, assim a cobertura termina sendo, como é de se esperar, rasteira, cheia de erros e sensacionalista. Os veículos específicos, claro, fazem melhor o trabalho”, afirma João Paulo Andrade, proprietário e diretor geral do Whiplash, site nacional especializado em rock e heavy metal.

Como exemplo desses distúrbios musicais da mídia empresarial, Arnaldo Jabor declarou em seu comentário a Rede Globo, na ocasião do assassinato do ex-guitarrista do Pantera, Dimebag Darrel, morto por um fã em dezembro de 2004, que “(...) os shows de rock viram missas negras que lembram comícios fascistas. É música péssima, sem rumo e sem ideal. A revolta se dissolve e só fica o ódio e o ritual vazio. A cultura e a arte foram embora e só ficou a porrada”. Assim como a revista Veja, em outubro de 2007, publicou uma matéria intitulada “Devoção à barulheira”, cujo conteúdo fazia, igualmente, apologia à discriminação, afirmando que alguns cantores do rock têm “lampejos” de inteligência e há uma “mitologia pobrinha no metal”.

A mídia hegemônica parece esquecer que o jornalismo cumpre uma função social antes de ser um veículo de caráter comercial, e a objetividade e o equilíbrio são valores que alicerçam a boa reportagem. Na verdade, o problema é de âmbito mais profundo. O Brasil carece de um bom jornalismo cultural e, inclusive, sofre de “agendismo crônico”, em que apenas são divulgados datas, acontecimentos e horários dos eventos culturais. Não há produção efetiva, não há crítica nessa área e o que se faz é mera publicidade.

Jotabê reitera a crítica ao declarar que “para falar de certos assuntos, alguns jornalistas escolhem o pior caminho, achando que só o que interessa para as pessoas é o bizarro. Então, em vez de fazer uma reportagem sobre música, acerca de uma nova cantora que apareceu e investir, tentar definir aquilo, achar um tom certo do texto, só vai interessar se ela tiver uma orelha a menos. Isso é uma matéria. Não é a música em si que interessa. E quando se fala do metal ocorre um enorme preconceito porque, para eles, interessa mostrar que o metal talvez tenha cara feia.”

Deve passar despercebido das telas e impressos da elite midiática, da qual Jabor e Veja fazem parte, eventos como o “Live Aid” organizado em grande parte por astros do rock, objetivando arrecadar fundos em prol dos famintos da Etiópia. A homenagem a Freddie Mercury, ex-vocalista do Queen, reunindo bandas do metal e do hard rock, a qual teve sua renda revertida para o combate a AIDS e a reunião, em 2006, do Pink Floyd para angariar verbas destinadas ao combate a fome na África.

Os eventos ilustram a ideologia do heavy metal, que surgiu, a exemplo do movimento hippie, como um levante da contracultura. Em resposta a uma sociedade que julgavam conservadora, seus seguidores utilizavam um visual alternativo (cabelos longos, roupa rasgada) como forma de protesto, a fim de conquistar uma comunidade mais eqüitativa.

Para Vitão, o “heavy rock sempre se mostrou forte frente a tanta asneira proferida” e Jotabê declara: “os fãs do metal são uma das galeras mais simpáticas do rock. É a platéia mais entusiasmada, mais fiel. Tem gente que vai a outros shows pops para ser fotografado. É a classe média alta que às vezes passa a maior parte do tempo pedindo snacks para comer, fica mastigando a maior parte do tempo, não está nem aí para música. Já o pessoal do metal não, é o sangue deles que está ali, é a música que eles gostam. Isso é uma diferenciação de platéia e de atitude.”

Embora muitos fãs do heavy metal se sintam ofendidos devido aos preconceitos incitados pela mídia hegemônica e a ineficiente cobertura que faz ao estilo, isso não é inteiramente relevante ao público. “Para falar e comentar besteiras, é preferível que nem se fale”, diz Vitão. Para os admiradores do estilo o importante é a paixão e o sentimento virtuoso cooptados pelo heavy metal de qualidade. Isso é suficiente. Não há necessidade de o gênero ser legitimado pela mídia.

Veja a matéria complementar no Whiplash

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Kimbo Slice



Nova atração do UFC

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Flashforward ameaçada ????

De acordo com o Entertainment Weekly, FF terá uma parada maior do que a prevista para dar chance aos roteiristas de melhorarem a qualidade....

É fato que a série vem caindo bem de audiência, o que pode representar que "subiu no telhado"....

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pobre Sport

O presidente do Sport, Silvio Guimarães, responsável pela pior campanha do clube na história dos Campeonatos Brasileiros, continua envergonhando a nação rubro-negra de Pernambuco.


Disse que irá processar os jornalistas que “ousarem” chamar o Flamengo de “hexa-campeão”, em caso de conquista do Brasileirão, no próximo domingo.

Refere-se ao Campeonato de 1987, onde até hoje a CBF não reparou sua lambança, em que o Mengão foi o vencedor de fato, embora a entidade reconheça o Sport como campeão de direito.

“Há 22 anos ouvimos isso, mas a lei brasileira dá o título de 1987 ao Sport. Se alguma emissora de TV, rádio, jornal ou site falar em hexa do Flamengo será processado, pois o nosso jurídico entrará com uma ação na justiça”, disse o infeliz.

Fonte: Blog do Paulinho

Opinião do blog:

Muita fumaça para esconder o belo ano de 2009 para o Sport...essa torcida não merece isso.

Os fatos:

Em 1987, a CBF, em crise financeira, anunciou que não realizaria o Campeonato Brasileiro daquele ano. Com isso, os treze principais clubes do futebol brasileiro na época (Vasco da Gama, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Flamengo, Santos, Fluminense, Botafogo, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Internacional, Grêmio e Bahia) decidiram fundar uma associação denominada Clube dos 13. Reunidos na nova associação, apesar das ameaças de desfiliação por parte da CBF, com o respaldo da FIFA, agregaram um novo elemento ao mundo do futebol brasileiro, ou pelo menos inédito: o projeto de marketing. Patrocinados pela Coca-Cola, Varig e Rede Globo de Televisão, organizaram a Copa União, que representaria o Campeonato Brasileiro daquele ano.

A criação da Copa União surgiu após uma conciliação entre a CBF e o Clube dos 13, já que uma desobediência à entidade poderia provocar reações da FIFA.

Depois de já ter iniciado a Copa União, a CBF, vendo o resultado financeiro positivo obtido pelo clube dos 13,  resolveu organizar um outro módulo do Campeonado Brasileiro e alterar o regulamento da Copa União que já estava em vigor. O novo campeonato foi dividido em quatro Módulos, sendo o Módulo Verde - composto pelos 13 integrantes do Clube dos 13, que já estavam em disputa na Copa União, além de Goiás, Santa Cruz e Coritiba, deixando de fora o Guarani, vice-campeão do ano anterior e o América-RJ, 4º colocado - considerado como primeira divisão juntamente com o Módulo Amarelo. A CBF organizou ainda outros dois módulos: azul e branco, que classificavam 12 equipes para a segunda divisão de 1988.

Como forma de conciliar os interesses do Clube dos 13 com os da CBF a CBF colocou no regulamento do campeonato, que os campeões e vice dos módulos verde e amarelo se enfrentassem em um quadrangular final, de onde sairiam os representantes brasileiros na Taça Libertadores da América.

Porém, os representantes do Clube dos 13 jamais concordaram em modificar o regulamento.

De acordo com a nova proposta de regulamento a CBF definia que o campeão e vice do Módulo Verde deveriam enfrentar em um quadrangular decisivo o campeão e vice do Módulo Amarelo que por fim decidiria o campeão do torneio daquele ano. No entanto, os finalistas do Módulo Amarelo Sport e Guarani após uma prorrogação empataram nos pênaltis em 11 x 11 e dividiram o título em um acordo.

Em dezembro de 1987, após a confirmação dos quatro times finalistas em cada módulo (Flamengo, Internacional, Sport e Guarani), a CBF anunciou a tabela deste quadrangular, que seria disputado em turno e returno. Alegando que o regulamento foi alterado à revelia do Clube dos 13, Flamengo e Internacional se recusaram a disputar com o apoio do então presidente do Clube dos 13, Carlos Miguel Aidar (que presidia o São Paulo Futebol Clube na época). Com isso Sport e Guarani disputaram o quadrangular, vencendo os jogos contra Flamengo e Internacional por WO.
A CBF acabou declarando o Sport como Campeão Brasileiro de 1987, enquanto o Clube dos 13 fez o mesmo com o Flamengo.

A CBF proclamou Sport e Guarani, respectivamente campeão e vice daquele ano[1], como representantes do Brasil na Taça Libertadores da América.

Em janeiro de 1988, quando o resultado do campeonato ainda estava em litígio, o Jornal do Commercio de Recife publicou uma grande reportagem, amplamente favorável aos interesses do Sport, sugerindo inclusive que o Internacional e o Flamengo deveriam ser rebaixados para a série B, o que nunca aconteceu porque não tinha qualquer base legal e sequer foi cogitado pela CBF ou por qualquer outro órgão de imprensa.

No ano seguinte, a CBF se retoma a responsabilidade de organizar o Campeonato Brasileiro com os principais clubes do país novamente o chamando de Copa União, mantendo assim, o mesmo nome da competição que foi realizada pelo Clube dos 13.

Chororô

É impressionante ver a voracidade da imprensa de SP contra o pretenso corpo mole do Corinthians e do Grêmio para beneficiar o Flamengo. Ano passado, quando o Inter usou um time misto contra o SPFC não ouvi ninguém chiando....este ano a "punição" que o Barueri aplicou em seu artilheiro e goleiro fazendo eles ficarem de fora do jogo do SPFC não ouvi ninguém chiando....em 2005, quando tiraram o tírulo do Inter em SP não marcando um pênalti contra o Corinthians não ouvi ninguém (de SP) chiando...

E agora vem o STJD, órgão responsável em ter tudo correndo bem no Campeonato Brasileiro para os times paulistas, dizer que vai punir o Grêmio se entrar com time misto...faça me o favor !!!

Cadê a crônica do RJ que não grita contra essa tentativa de intimidar o Grêmio ? Tão acostumados a bater continência para SP, tão acostumados a endeusar os senhores professores técnicos de SP...mostrem nossa força....mostrem a força da dupla Fla-Flu, que fazem o melhor futebol do momento do Brasil....

O fato é: nas últimas 10 rodadas o Fla teve só uma derrota enquanto o Atlético teve 7, o Palmeiras teve 6, o São Paulo teve 4 e o Inter teve 4. E, no segundo turno, o Fla venceu a todos esses, sendo Palmeiras e Atlético fora de casa.

O que vemos nessa reta final é um efeito normal e comum nos campeonatos de pontos corridos, que muitos apregoam como "perfeitos" pois o melhor vence, mas agora dizem que não é mais assim.....

O resto é choro....

Vamos para o HEXA, tchê !!!!



Hexa, repete comigo Jarbas: HEXA !!!!